Conquistas realizadas durante a atual gestão da Sualo.

Loteria I 07.07.04

Por: sync

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Depois de um ano sob a nova administração, as loterias federais obtiveram avanços expressivos no segmento varejo da economia brasileira. Os números de arrecadação neste período mostram as conquistas que a CAIXA proporcionou à categoria lotérica.
Para se ter idéia, a arrecadação das loterias federais no ano passado superou em 26% a arrecadação de 2001 e em 18% a de 2002. No tocante as transações não lotéricas, os números de 2003 sofreram um incremento de 26% sobre o total registrado em 2001 e 5,4% em relação a 2002.
Neste mesmo período, quatro produtos foram reformulados em conjunto com os representantes lotéricos, inclusive a Loteria Federal, atendendo os anseios da categoria. Também foi lançado o Lotofácil. Desde sua criação, a modalidade premia cerca de 1,5 milhão de bilhetes a cada concurso, sendo a segunda maior arrecadação das loterias federais.
Após nove anos, a CAIXA, atendendo a mais uma solicitação dos empresários lotéricos, obteve autorização para realinhar os preços da Mega-Sena (50%) e da Quina (100%).
No último ano, também foram investidos mais de R$ 30 milhões em mídia. Dentre as diversas campanhas publicitárias desenvolvidas para a promoção das loterias federais, destacamos a “Campanha Bolinhas”, a de “Repasses Sociais” e a do “Lotofácil”.
A gestão lançou uma campanha de incentivo a vendas, a “Campanha de Incentivo Escalada da Sorte”. Ao todo, foram investidos cerca de R$ 10 milhões em campanhas, premiando os melhores vendedores da rede lotérica.
Vale ressaltar que as negociações da CAIXA com a categoria significaram uma verdadeira quebra de paradigmas. A rede conseguiu a abertura de balcão para o recebimento de bloquetos de outros bancos. Além disso, foram disponibilizados outros serviços, como o pagamento de INSS e do Seguro Desemprego.
Por fim, lembramos que o sucesso do Negócio Loterias está ligado ao volume de transações na rede e, principalmente, ao crescimento da arrecadação das loterias federais. Arrecadação que beneficia o apostador com prêmios mais atrativos, o Governo Federal com mais recursos para os programas sociais e a categoria lotérica com incremento direto em seu rendimento.
Não reconhecer as barreiras superadas e os avanços conquistados é negar toda essa nova etapa de interação e negociação da CAIXA com a categoria lotérica. É também retroceder e não prosseguir para um futuro que aponta caminhos promissores.

A administração da CAIXA tem convicção de que a base lotérica, que efetivamente trabalha pelo crescimento do Negócio Loterias, deseja dar continuidade ao diálogo construído ao longo dessa nova gestão.

Loterias da Caixa batem recorde de arrecadação.
Valor arrecadado chega a quase 46% da meta para o ano de 2004As Loterias CAIXA estão batendo recorde de arrecadação com a impressionante marca de quase R$ 2,1 bilhões, somente nos seis primeiros meses de 2004. O total de recursos arrecadados nesse período sofreu um incremento de 49% se comparado ao montante registrado em 2002 e 23 % sobre a arrecadação registrada no ano passado. Esse aumento é um estímulo para os empresários lotéricos que sentirão um impacto positivo em sua receita.
Para o superintendente nacional de loterias da CAIXA, Paulo Campos, os números são o resultado do trabalho conjunto entre a instituição e os empresários lotéricos. “As loterias transformam sonhos em realidade, tanto para os ganhadores quanto para os beneficiários dos recursos arrecadados”, comenta Campos.
Do total arrecadado pelas Loterias CAIXA, 48% são destinados a entidades e a programas sociais, como o Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), o Fundo Nacional de Cultura (FNC), dentre outros. Até junho desse ano, as Loterias Federais repassaram R$ 994 milhões a essas áreas prioritárias do Governo Federal. “Os recursos têm proporcionado a estrutura que qualifica e faz progredir o desporto paraolímpico brasileiro", diz Vital Severino Neto, presidente do CPB.AssImp Loterias da Caixa

Comentário do BNL: Sobre o primeiro ano da Sualo. 
A nova administração da Sualo completou um ano com boas notícias. É importante reconhecer que algumas modificações foram importantes para o mercado lotérico brasileiro. A reformulação dos produtos lotéricos (como os acumulados da Mega Sena a cada cinco extrações gerando prêmios maiores), o lançamento da Lotofácil e o reajuste nos preços das apostas, foram algumas das ações que marcaram positivamente o primeiro ano da administração de Paulo Campos a frente das loterias. Mas também não dá para entender a manutenção do preço da loteria instantânea em R$ 0,50 (cinquenta centavos) com um plano de premiação que não atrai apostadores, além da manutenção da loteria Lotogol. A questão do relacionamento com a Rede e o problema da segurança nas lotéricas ainda merecem atenção da Sualo.Outro fato que não pode ser ignorado é o aumento das transações não lotéricas. Em 2003, as operações realizadas na rede lotérica da Caixa Econômica Federal cresceram 9,49% em relação a 2002. Em 2002, mais de 2,6 bilhões de operações passaram pela rede lotérica. Ano passado, esse número saltou para 2,9 bilhões. A transação mais realizada na rede é para pagamento de contas de prestadores de serviços (telefone, luz, gás, água, esgoto). No ano passado foram recebidas 595.660.699 contas de prestadores de serviços. Traduzindo em valores, podemos afirmar que as 9.230 lotéricas de todo o Brasil movimentaram no ano passado R$ 24 bilhões, sendo que desse montante apenas 14,6% (R$ 3,5 bi) foram destinados para apostas nas nove loterias da Caixa Econômica Federal e 85,4 % em operações financeiras.Ou seja, mesmo com toda essa movimentação de loterias acumuladas, o melhor negócio das lotéricas para a Caixa Econômica Federal são as transações financeiras. Como a Caixa é um banco, existirá uma tendência para que as operações financeiras sejam sempre privilegiadas pela direção do banco, em detrimento das loterias.  As vendas de loteria no ano passado foram de R$ 3,5 bilhões e se considerarmos a população brasileira de 170 milhões de habitantes, teremos uma venda per capita de aproximadamente R$ 20,58 (US$ 6,64 com uma cotação média do dólar em R$ 3,10).  Em 2001, as vendas foram de R$2,804 bilhões o que representou uma venda per capita de aproximadamente R$16,49   (US$7,00 com uma cotação média do dólar em R$ 2,36). Como comparação podemos utilizar dados da Lag Consultants extraídos do anuário La Fleur’s Magazine – year 2000, com relação da venda per capta da Loteria do Congo (US$7), África do Sul (US$7), Tunísia (US$8), Tailândia (US$12), Argentina (US$40), Japão (US$61), Austrália (US$95), França (US$101), sendo que o ranking da mesma revista para os primeiros 25 colocados vai de US$879 (loteria americana no estado de Rhode Island) até US$152 (loteria da Columbia Britânica no Canadá).

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