Navegar em Mar Azul

Lotérica I 18.01.13

Por: sync

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Frank Paulo*

No mundo dos negócios existe um livro que é Best Seller, ou livro de cabeceira de, CEOs, Executivos e Big Boss, mundo afora que se chama “A estratégia do Oceano Azul”.

Vamos aplicar seu conceito no nosso negócio. Vamos pensar da seguinte forma:

“O segredo não é lutar contra a CAIXA. É torná-la irrelevante"

Aqui, alguns cases de sucesso que transformaram empresas, negócios e fatos irrelevantes em histórias de sucesso… Transformaram mar vermelho em mar azul…

O circo, por exemplo, imaginem…contratar artistas famosos, entreter o publico com animais…Tudo isto é caro…

O Circo de Soleil reinventou a magia do espetáculo, com um show relativamente barato que consegue empolgar multidões e tornar rentável a atividade circense.

Tudo isto por que aliou o show do balé, a fantasia, ao malabarismo, ao sonho…

Deixou de lado a contratação de artistas famosos e aboliu animais em seus espetáculos. Diminuiu seus custos.

Um exemplo brasileiro que é citado pelo co-autor do best-seller é a história da rede de varejo Casas Bahia que é citada pelo especialista W. Chan Kim, como uma estratégia bem-sucedida de driblar a concorrência e criar um mercado próprio. "Casas Bahia; não olhou apenas para seus consumidores. Chamou uma imensidão de não clientes e disse: ‘Venha, eu financio, te dou a chance de comprar". O especialista chinês fala que a trajetória da rede brasileira se insere no conceito de "oceano azul", criado pelo próprio Chan Kim, e explicitado no best-seller mundial

A estratégia do Oceano Azul, publicado pela Harvard Business School Publishing.

A teoria do oceano azul é explicada por uma metáfora: o oceano vermelho seria um local, "sangrento", com constantes confrontos entre oponentes. O oceano azul, por outro lado, é um espaço que nem sequer foi vislumbrado pelos competidores e, por isso, ainda é inexplorado. A melhor estratégia nossa, portanto, não seria enfrentar a CAIXA, mas buscar mares mais tranquilos, inabitados. O segredo não é lutar contra a CAIXA. É torná-la irrelevante.

Como tornar a CAIXA irrelevante…nas discussões sobre a renovação da permissão lotérica?

Como ganhar dinheiro com o término da permissão!!!

Nossa atividade tem pontos fortes, cuja missão, visão e valores devem serem preservados.

Missão

"Gerar atendimento ao cliente com excelência e diferencial no atendimento, remuneração adequada ao capital societário, recompensa justa ao capital humano e atuação social segura e responsável".

Visão

"Perpetuar o negócio com segurança, rentabilidade e competitividade"

Proposta de valor

Buscar soluções financeiras que remunerem nosso capital, com simplicidade, eficácia e ética na tratativa.

Como Fazer Isto?

Elegendo um grupo de negociações e efetuando um contrato de risco com um BANCO DE INVESTIMENTO.

Um Banco de Investimento presta assessoria financiando as operações de fusão, aquisição ou reestruturação de empresas.

O banco de investimento é um banco que tem em seus ativos humanos analistas que procuram unir interessados na junção de negócios.

Os últimos grandes negócios de compra e venda realizada no Brasil teve a assessoria de um banco de investimento.

Estes bancos de investimentos fazem a analise do negócio. Rentabilidade, equilíbrio econômico-financeiro e lucratividade são avaliados. A finalidade é prospectar um investidor ou grupo de investidores para adquirir ou fazer parceria no negócio.

Uma das ultimas vendas de sucesso em 2012 foi o da AMIL. Iremos escolher um banco de investimentos que irá formatar um modelo de negócios, prospectando clientes e nos trazendo propostas para juntos escolhermos nosso futuro parceiro.

Aqui, reportagem da revista Exame elucidando um pouco mais nosso conhecimento a respeito da atividade: “São Paulo – Nos anúncios de fusões e aquisições, o protagonismo é das empresas que fecham negócios. Nos bastidores, contudo, os bancos de investimentos travam uma verdadeira batalha para assessorar essas transações. Em 2012, o Credit Suisse liderou essa lista com uma participação de 40% do mercado, seguido por Itaú BBA e BTG Pactual (veja ranking completo no fim da matéria).

Segundo dados da Dealogic, as 45 operações das quais o Credit participou somaram 33,6 bilhões de dólares. Foram negócios como a compra da Amil pela americana United Health, a aquisição da CCE pela Lenovo e a fusão da Azul com a Trip.

"O ano passado foi difícil no mercado de ações. Então tivemos que fazer a máquina toda dar mais resultado em fusões e aquisições", afirmou Allan Libman, responsável pelo banco de investimentos do Credit Suisse no Brasil.

Além do dinheiro que levam por bolar o desenho financeiro das operações, instituições como o Credit ganham a perspectiva de mais negócios pela frente ao somarem mandatos no currículo. Afinal, uma companhia que procura comprar outra hoje pode ser, por exemplo, a cliente que irá fazer emissões de dívida amanhã. Se afinado com o tempo, o relacionamento tende a prover gordos proventos aos bancos.

O número de negócios fechados também aumenta o cofre das instituições em um terreno que vem se tornando cada vez mais árido. De 2004 a 2008, o mercado brasileiro viveu um boom de aberturas de capital. Os bancos de investimento surfaram na mesma euforia, assessorando a estreia de uma série de empresas na Bovespa.

A crise fez a maré virar: os negócios ficaram mais escassos, a concorrência mais acirrada e as comissões, menos polpudas. Como resultado, os bancos passaram a se engalfinhar pelas grandes transações. Não por menos, a lista de fusões e aquisições da Dealogic teve três vencedores diferentes nos últimos três anos.

Em 2011, os brasileiros BTG Pactual e Itaú BBA encabeçaram o ranking, com o Credit na longínqua 7ª colocação. Mas segundo os executivos do banco suíço, o fato de eles representarem uma butique internacional não deixou de falar alto em 2012: enquanto o mercado recuou 18% no país, o valor dos negócios assessorados pelo banco subiu140%.

Como observarmos na reportagem o Banco ganha comissão pelo negócio realizado. Neste mercado o Crédit Suisse,  BBA,  BTG Pactual, Itaú investimentos, Goldman Sachs e Morgan Stanley são bancos que aceitariam ganhar uma comissão do valor final do negócio para formatar um modelo de futuro negócio com o parceiro adequado..

É vital a presença de um banco de investimento na formatação e intermediação da proposta a ser levada ao mercado para que sejam estudados mecanismos de segurança para a Rede, preservando a segurança, punindo a inadimplência de companheiros, as falcatruas e valorando as operações bancárias efetuadas.

Resumo da Proposta

Um grupo de lotéricos capitaneado pela Febralot e Sindicatos negociará com um Banco de Investimento;

O Banco de Investimento formatará uma proposta que preserve a segurança da operação e valores os trabalhos efetuados pela Rede;

O Banco de investimento escolhido considerando nossa missão, visão e valores prospectará um futuro Parceiro para a Rede.

“Sairemos do mar vermelho e navegaremos no mar azul”

(*) Frank Paulo é empresário lotérico de Itajaí, Santa Catarina.

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