A segunda onda do turfe brasileiro começa em agosto

Blog do Editor I 29.07.20

Por: Magno José

Compartilhe:
Três das principais atrações do turfe nacional, os Grandes Prêmios Brasil, São Paulo e Paraná, foram adiados para novas datas

Os primeiros meses de atividade turfística no Brasil foram prejudicados de maneira significativa pelo Covid 19. Os dirigentes dos diferentes clubes hípicos fizeram as suas escolhas para enfrentar a pandemia. Em São Paulo, as corridas foram dadas no peito e na raça. No Rio de Janeiro, houve paralisação temporária e depois, de alguma hesitação, a decisão de também ir à luta. As demais entidades do país tiveram as suas posturas individuais. Porém, a verdade é que ninguém saiu ileso deste embate bastante desigual com a maior crise sanitária do século. A exemplo de toda a sociedade, a atividade turfística tem sido bastante castigada pelas circunstâncias. Agora é preciso torcer por uma melhora gradual e efetiva. Se isso acontecer, os ventos voltarão a soprar a favor.

Três das principais atrações do turfe nacional, os Grandes Prêmios Brasil, São Paulo e Paraná, foram adiados para novas datas. Em caso de portões abertos, epidemia sob controle e equilíbrio das finanças poderemos ter três belas festas. Por isso, devemos estar otimistas. Sem uma segunda onda de Coronavírus, o turfe navegará em águas mais tranquilas impulsionado por estes três eventos tradicionais. No dia 27 de setembro teremos o Grande Prêmio Brasil. A preparatória para a prova central será disputada esta semana. O Jockey Club de São Paulo promoverá a sua prova mais tradicional em 24 de outubro. Ou seja, terá ainda mais tempo para se preparar. E o Grande Prêmio Paraná, no dia 6 de dezembro, marcará a inauguração da pista de grama no Hipódromo do Tarumã. Sem dúvida, um gol de placa. (Raia Leve – Páreo Corrido, por Paulo Gama)

Comentar com o Facebook