BNL 9 anos…
O BNL completa nove anos de circulação nesta quarta-feira, dia 1º de setembro. Vamos celebrar a data de forma diferente. A equipe do informativo produziu reportagens especiais sobre lavagem de dinheiro e jogo patológico.
Neste momento em que o setor espera pelas eleições presidenciais e proporcionais para que o Projeto dos Bingos seja incluído na Ordem do Dia da Câmara dos Deputados, vamos esclarecer dois assuntos que foram transformados em aspectos negativos pelos opositores a proposta que legaliza os bingos e videobingos no país.
Lavagem de dinheiro
A reportagem especial desta quarta-feira será sobre lavagem de dinheiro em bingos, que nossa equipe vai comprovar que, na verdade, trata-se de um mito, pois lavar dinheiro em bingo é caro e muito perigoso. Os opositores da legalidade insistem em dizer que os bingos e videobingos são propícios a lavagem de dinheiro, mas nunca explicaram como seria esta operação e as respectivas vantagens em lavar dinheiro nesta atividade. Uma análise nos percentuais dos tributos contidos no Projeto de Lei 1986/03 demonstra que estão profetizando uma grande bobagem.
Patologia
Além da questão da lavagem de dinheiro, ouvimos com frequência criticas ao ‘Cadastro Nacional de Ludopatas’, previsto no Projeto de Lei 1986/03. A proposta que legaliza os bingos enfrenta com coragem e determinação a questão dos jogadores compulsivos com a criação do cadastro nacional, que impede o acesso das pessoas registradas neste Programa as casas de jogos. Vamos apresentar a experiência bem sucedida da província de Córdoba, na Argentina, que desde que implantou, no ano de 2008, o ‘Programa Permanente de Jogo Responsável’ mais de 350 pessoas já pediram para serem excluídas dos cassinos. Inclusive, existe um formulário de auto-exclusão, que é um contrato irrevogável, que depois de assinado não é possível que o apostador acesse qualquer sala de jogo em Córdoba para um mandato de dois anos. Muito interessante a experiência e totalmente exequível aqui no Brasil. Aguardem!