E a ‘Turma da Jogatina’ vai perdendo credibili…
E a ‘Turma da Jogatina’ vai perdendo credibilidade…
É impressionante como os atores políticos e agentes públicos que vivem criticando bingos e caça-níqueis vão sucumbindo uma a um. Este ano o setor está assistindo alguns personagens e instituições que formam a ‘Turma da Jogatina’ (aqueles que profetizam que o Brasil não tem vocação para o jogo e acusam que o setor de jogos de azar tem vínculos com ‘máfias’) enfrentarem dissabores com acusações da mídia e de órgãos coatores. Foi assim com a Igreja, com ex-secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, procuradora do Ministério Público RJ, Vera Lúcia Gomes e o secretário nacional de Justiça, Romeu Tuma Jr.
Desta vez quem está enfrentando problemas é o procurador-geral do Distrito Federal e Territórios, Leonardo Bandarra. O site Congresso em Foco obteve cópia completa do relatório da Corregedoria Geral do Ministério Público, que aponta indícios do envolvimento de Leonardo Bandarra com o esquema denunciado por Durval Barbosa. Bandarra, que também é presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG) é um dos signatários do manifesto (BNL.30.03.2010) ‘Contra a Legalização de Bingos no Brasil’ em conjunto com o Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC) distribuído.
Manifesto
No manifesto contra a legalização dos bingos, assinado pelos presidentes do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC), Gercino Gerson Gomes Neto e do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais (CNPG), Leonardo Azeredo Bandarra, divulgado no dia 22 de setembro, os procuradores rechearam o documento de acusações inverídicas contra os empresários de bingos como: sustentados pelo crime organizado, instrumento eficiente de lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, dificuldade de fiscalização, cooptação e corrupção de servidores públicos. O manifesto utiliza o fechamento de sempre, que a legalização do jogo no país, definitivamente, legalizará a ação da máfia do jogo no Brasil.
Clique e confira a acusação no site Congresso em Foco.
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Da série perguntar não ofende…
Até onde vai a credibilidade destes personagens que vivem profetizando contra o setor de jogos de azar? Eu desconfio de todos…