Semana do GP Brasil teve dois Movimentos de Apostas acima de R$ 1 milhão
Portões fechados no Hipódromo da Gávea ao público turfista, no sábado e no domingo, da semana do Grande Prêmio Brasil, não impediram duas arrecadações expressivas nestas oportunidades. No sábado, o MGA alcançou a boa marca de R$ 1.001.992,85, superando as expectativas. E no domingo, dia da disputa do páreo mais importante do País, os cofres do Jockey Club Brasileiro arrecadaram R$ 1.321.295,35, apesar da ausência dos frequentadores habituais do prado. Mesmo com as arquibancadas vazias, as apostas tiveram bom faturamento pela internet, tele turfe e agentes credenciados. O período da pandemia acostumou os aficionados do esporte a apostarem online. Este detalhe ficou comprovado definitivamente.
A reunião de sexta–feira, que havia sido banida da programação, teve o pior MGA da semana, com R$ 689.660,66. Um páreo a menos do que as demais, porém com algumas provas interessantes como o Clássico Delegações Turfísticas e o Clássico OSAF. Além disso, havia o apelo da possibilidade de Jorge Ricardo completar as 13 mil vitórias, o que acabou acontecendo com o hipódromo carioca as moscas. Lamentável. A segunda–feira voltou a vender muito bem, R$ 822.871,24 faturados, com programação de qualidade inferior aos outros dias, sem provas do calendário clássico. A volta da terça–feira, esta semana, parece agradar bem mais os turfistas do que a fatídica corrida de sexta–feira, que não agrada ninguém. (Raia Leve – Paulo Gama)
