Agilidade e gestão da LEMG e Intralot impediram confusão entre o legal e o ilegal

Blog do Editor I 11.11.20

Por: Magno José

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LEMG e Intralot do Brasil agiram rápido e emitiram um comunicado através dos terminais informando aos pontos de venda sobre a operação

 

Para evitar que os terminais usados na comercialização de apostas para a Loteria Mineira fossem confundidos com equipamentos ilegais durante a Operação Hexagrama, a LEMG e Intralot do Brasil agiram rápido e emitiram um comunicado através dos terminais informando aos pontos de venda sobre a operação.

“Informamos que está sendo realizada operação policial para fiscalização contra os jogos ilegais. Assim, caso seu estabelecimento receba a fiscalização, será necessário apresentar notas fiscais de instalação e o contrato com a Intralot. Qualquer dúvida ou caso tenha perdido essa documentação, entre em contato com a nossa central de atendimento pelo número: 08006005366!”.

Com esta medida, evitou-se que os terminais da Intralot fossem confundidos com equipamentos ilegais.

Para o presidente da Loteria de Minas Gerais, Ronan Moreira, a agilidade é fundamental na gestão de crises, principalmente para diferenciar os terminais usados pela LEMG.

“A iniciativa de comunicar os nossos revendedores, através dos terminais da Intralot, serviu para informar sobre a operação do Ministério Público e da polícia e, principalmente, evitar que os terminais de captação de apostas que estão instalados em mais de 2 mil pontos de vários municípios, fossem confundidos com os equipamentos ilegais que eram alvo da operação. Além disso, com essa ação conseguimos evitar perdas de receitas para o Estado”, comentou Ronan.

A Operação Hexagrama desencadeada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) teve o objetivo de combater os jogos de azar em 60 cidades do Estado. Foram conduzidas 33 pessoas para as delegacias, apreendidas 53 máquinas caça-níqueis, sete máquinas de jogos de azar online e outros materiais de jogos irregulares apreendidos, como computadores e celulares.

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