Ministra do Esporte desconhece legislação das apostas esportivas
Perguntada se seria importante a regulamentação da lei das apostas esportivas, que não foi regulamentada pelo governo Jair Bolsonaro a ministra respondeu:
“Tem muita gente debatendo isso. Eu, particularmente, [acho difícil] dar uma posição sobre isso”.
Seria importante que a ministra Ana Moser tomasse conhecimento que 0,82% da arrecadação será destinado às entidades executoras e unidades executoras próprias das unidades escolares públicas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio que tiverem alcançado as metas estabelecidas para os resultados das avaliações nacionais da educação básica, conforme ato do Ministério da Educação e que 1,63% será revertido para às entidades desportivas brasileiras que cederem os direitos de uso de suas denominações, suas marcas, seus emblemas, seus hinos, seus símbolos e similares para divulgação e execução da loteria de apostas de quota fixa.
Ana Moser comentou que nos primeiros dias do governo vai estabelecer linhas de conversa com outras pastas, escrever propostas para as legislações [da Lei Geral do Esporte, Plano Nacional do Desporto e Sistema Nacional do Esporte] e rever as centenas de contratos em execução. “Programas nós vamos desenhar mais para frente. Em fevereiro faremos nosso planejamento geral”.
Sobre o legado olímpico a ministra do Esporte comentou que foi “Muito pontual. Em termos esportivos, o COB [Comitê Olímpico do Brasil] e as confederações ganharam muito. Foi um período de vacas gordas — com patrocínios, convênios diretos com ministério e o dinheiro das loterias — que deu uma condição de desenvolvimento grande para as modalidades. Contrataram técnicos estrangeiros, prepararam equipes juvenil e adulta. Isso é legal, houve estruturação no hockey de grama, rugby, BMX, canoagem, luta greco-romana, boxe…”