Primeiro dono de bet a depor pede a CPI que distinga tigrinhos ‘do bem e do mal’

Apostas I 28.11.24

Por: Magno José

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Empresário afirmou que o game mais badalado — e um dos mais rentáveis — do momento está mal falado na mídia por causa das empresas clandestinas, que usam algoritmos maliciosos e ficam com a maior parte do dinheiro das apostas

Primeiro dono de bet a depor ontem à CPI, Fernando Oliveira Lima, da One Internet Group, pediu aos senadores que distingam entre jogos do tigrinho do bem e do mal. Ele afirmou que o game mais badalado — e um dos mais rentáveis — do momento está mal falado na mídia por causa das empresas clandestinas, que usam algoritmos maliciosos e ficam com a maior parte do dinheiro das apostas.

O empresário se propôs a entregar um estudo sobre elas à comissão. O governo estima que há 5,2 mil sites de bets ilegais no país, registra o blog do Lauro Jardim no Globo Online.

Lima disse que as empresas cadastradas pelo Ministério da Fazenda, autorizadas a funcionar no Brasil, têm seguido um sistema auditado que retorna aos clientes do tigrinho 97% dos recursos apostados, ficando com 3% do que foi aportado. E o problema, na visão dele, seriam as ilegais, que fazem propaganda irregular do tigrinho, não são auditadas e não têm de submeter os dados dessas auditorias ao governo.

A Fazenda pediu os sites de empresas sem autorização fossem retirados do ar, mas a Anatel admite dificuldades para a suspensão.

A CPI não convidou ainda donos das bets sem licença.

 

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