SIGA admite 11 jogadoras portuguesas no Programa Global de Mentoria
A SIGA anunciou a admissão de 11 jogadoras portuguesas como mentoras no Programa Global de Mentoria SIGAWomen.
Este marco surge na sequência da assinatura de um Memorando de Entendimento (MoU) em setembro de 2024 entre a SIGA e o Sindicato dos Jogadores (SJPF), reforçando o compromisso conjunto na proteção e capacitação das atletas femininas, através de advocacia e colaboração dedicadas.
Ao integrarem este Programa, as 11 jogadoras serão acompanhadas por líderes femininas de alto nível da indústria desportiva internacional, que assumiram o compromisso de se tornarem Mentoras SIGA.
As 11 jogadoras selecionadas para receber mentoria são (por ordem alfabética):
⇒ Carla Couto, Ex-Jogadora de Futebol; Embaixadora do Futebol Feminino, Sindicato dos Jogadores (SJPF)
⇒ Dolores Silva, Jogadora Profissional de Futebol, SC Braga
⇒ Inês Maia, Jogadora Profissional de Futebol, Besiktas
⇒ Laura Luís, Jogadora Profissional de Futebol, Albergaria
⇒ Mariana Jaleca, Jogadora Profissional de Futebol, At. Madrid
⇒ Marta Ferreira, Jogadora Profissional de Futebol, Racing Power
⇒ Matilde Fidalgo, Ex-Jogadora de Futebol; Assessora de Futebol Feminino, Sindicato dos Jogadores (SJPF)
⇒ Micaela Matos, Ex-Jogadora de Futebol
⇒ Paula Encinas (Pauleta), Jogadora Profissional de Futebol, SL Benfica
⇒ Rita Fontemanha, Jogadora Profissional de Futebol, Sporting
⇒ Tatiana Pinto, Jogadora Profissional de Futebol, At. Madrid
A cerimônia de boas-vindas teve lugar no Auditório João Lucas, do Campus do Jogador, em Odivelas, num ambiente de grande entusiasmo, com a participação de representantes-chave da SIGA, incluindo o CEO Emanuel Macedo de Medeiros e Katie Simmonds, Presidente, SIGA Women, bem como do Presidente do Sindicato dos Jogadores, Joaquim Evangelista.
Aberto a mulheres com 21 anos ou mais, o programa foi concebido para promover futuras líderes no Desporto e fomentar uma maior diversidade na indústria desportiva, conforme preconizado pelos Padrões Universais de Boa Governação da SIGA. Ao ensinar competências vitais de liderança e proporcionar experiências inestimáveis, o programa de oito meses oferece às mentoradas a oportunidade de estabelecer relações com mulheres que já percorreram o caminho da liderança, através de sessões digitais em grupo e bilaterais.
Um dos destaques do evento foi o lançamento de um workshop de Literacia Financeira especificamente dirigido a atletas femininas. A SIGA irá lançar estes cursos ainda este ano, em parceria com a Sports Financial Literacy Academy (SFLA), uma iniciativa da APC Compliance. Esta iniciativa, apresentada por Katie Simmonds e Athena Constantinou (APC Compliance), reforça o compromisso da SIGA em fornecer apoio e recursos concretos às atletas femininas.
Katie Simmonds, Presidente do programa SIGA Women, afirmou:
“Que forma fantástica de começar o Programa Global de Mentoria SIGAWomen 2025, com 11 futebolistas do Sindicato dos Jogadores Portugueses como mentoradas! O 6.º ciclo do programa será o nosso maior e melhor até agora, com mais mentoras e mentoradas de todo o mundo, à medida que alcançamos o nosso objetivo de duplicar o impacto. No ano passado, conectámos 150 mulheres de 32 países. Este ano, vamos superar as 300!
Trabalhando juntas, podemos mudar culturas e criar um legado que torne o caminho mais fácil para quem vier depois de nós. Acredito que a literacia financeira é um componente fundamental para a capacitação e independência feminina, e foi um prazer realizar a nossa primeira sessão introdutória do curso para as talentosas futebolistas portuguesas. Fiquem atentos ao lançamento dos nossos cursos sobre este tema e ao calendário internacional de eventos SIGAWomen.”
Joaquim Evangelista, Presidente do Sindicato dos Jogadores, acrescentou:
“É com enorme satisfação que o Sindicato dos Jogadores se associa à SIGA na concretização do memorando de entendimento assinado, tendo em vista este objetivo estratégico de formar e capacitar as nossas jogadoras.
Este programa é, acima de tudo, uma oportunidade de contribuir para o crescimento pessoal das participantes, permitindo-lhes reforçar a sua contribuição e liderança no futebol, tanto durante como após as suas carreiras. A igualdade de gênero começa a ser construída através de oportunidades e experiências diferenciadas como esta.”
