Paybrokers: “Um evento do tamanho da G2E é essencial para uma empresa como a nossa”

Apostas I 13.10.23

Por: Elaine Silva

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Paybrokers: "Um evento do tamanho da G2E é essencial para uma empresa como a nossa"
Edson Lenzi, conversou exclusivamente com a Yogonet sobre a presença da empresa em Las Vegas, assim como outros temas importantes da nossa região

A esperada nova edição da Global Gaming Expo (G2E) em Las Vegas teve início nesta segunda-feira (9) e segue até quarta-feira (12) no The Venetian Expo. Uma das empresas presentes é a Paybrokers, empresa brasileira que leva suas soluções de pagamento a um dos eventos mais importantes da indústria a nível mundial.

Edson Lenzi, seu diretor, conversou exclusivamente com a Yogonet sobre a presença da empresa em Las Vegas, assim como outros temas importantes da nossa região.

A G2E 2023 está chegando. Quais são as expectativas da Paybrokers para o encontro em Las Vegas? Quais produtos e soluções a empresa planeja destacar na feira?

A nossa expectativa é firmar ainda mais a marca neste mercado competitivo e em plena expansão. Queremos apresentar o mercado brasileiro para operadores internacionais que estão mirando cada vez mais seus negócios no Brasil. No momento, a nossa grande novidade é a utilização da nova versão do nosso back-office, que traz avanços e melhorias significativos em relação à anterior.

Ela tem por objetivo trazer uma estabilidade, segurança e disponibilidade ainda maiores dos serviços oferecidos. Foram acrescentados novos dispositivos de segurança, além da implementação e otimização de mecanismos de rastreabilidade do sistema operacional, automações no fluxo de pagamentos e recebimentos e um novo dashboard, que permite ao usuário maior mobilidade em relação a manutenção e gerenciamento dos seus dados e serviços.

Quais são os objetivos que uma empresa como a Paybrokers busca em um evento como a G2E?

Um evento do porte da G2E é fundamental para uma empresa como a nossa, uma vez que praticamente todos os grandes players da indústria estarão presentes. Nossos objetivos por lá são aumentar nosso ciclo de relacionamento e apresentar a eficiência dos serviços da empresa para possíveis futuros parceiros que buscam um serviço de qualidade no mercado brasileiro.

Como uma empresa de soluções de pagamento, o que você acha que torna a Paybrokers diferente do restante de seus concorrentes?

Nosso principal diferencial é a nossa tecnologia extremamente estável para operações em grande escala. Por conta disso e do nosso pioneirismo ao oferecer a tecnologia do PIX aos nossos clientes, pudemos fazer parte do crescimento exponencial dos números de operações no mercado brasileiro.

Além disso, operamos 100% conforme a legislação local aplicável e buscamos dar transparência total, cumprindo com o compliance exigido pelo mercado e respeitando as normas internacionais de PLD e KYT, para que sejamos a solução perfeita para nossos clientes.

Sendo uma empresa latino-americana, que desafios você acha que a empresa enfrenta em nível global? Você acha que há diferenças entre os mercados em cada região do mundo?

Como uma empresa brasileira, temos a obrigação de conhecer a realidade desse mercado especificamente. Com o desenvolvimento do PIX, via Banco Central, o Brasil desenvolveu uma tecnologia sem igual em outros lugares do mundo, desburocratizando sem precedentes o acesso às transações bancárias instantâneas e, consequentemente, auxiliando na bancarização da população.

A PayBrokers entende que esse processo precisa ser expandido para outros mercados e, já sendo o parceiro número 1 de vários operadores locais e tendo total entendimento operacional, buscamos gerar confiança aos operadores globais.

Falando da região, o processo de regulamentação dos jogos de azar no Brasil está em seu auge com a aprovação do projeto de lei pelos deputados. Qual é a sua opinião sobre esse fato? Como o progresso da regulamentação pode afetar os negócios da Paybrokers?

A PayBrokers está totalmente preparada para continuar prestando os melhores serviços possíveis no mercado regulado, dentro dos parâmetros do Banco Central do Brasil e das normas internacionais de boas práticas para este mercado.

Independentemente das consequências da regulamentação, continuamos sendo um fornecedor que pode disponibilizar aos nossos parceiros a maior facilidade na gestão financeira e deixá-los cada vez mais focados em suas atividades principais.

Alguns setores expressaram discordância com determinados pontos do projeto de lei. Quais modificações, se houver, você acha que devem ser feitas?

Acreditamos que, independentemente do cenário, a empresa está preparada para a regulamentação que os parlamentares definam. O mais importante é que todas as partes sempre prezem pelo compliance e pelos procedimentos implementados pelo Governo e pelos reguladores.

 

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