Pré-candidata do PSTU à presidência é a favor da legalização dos jogos de azar e do NOVO é contra

Destaque I 29.04.22

Por: Elaine Silva

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Vera Lúcia do PSTU se declarou a favor da legalização do aborto, da maconha e de outras drogas e dos jogos de azar

A presidenciável do PSTU, Vera Lúcia, afirmou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) se assemelham na condução da economia, embora sejam diferentes na postura política —já que o segundo almeja fechar o sistema democrático, segundo a pré-candidata.

Vera participou de sabatina realizada por Folha e UOL nesta terça-feira (26). A entrevista foi conduzida pela apresentadora Fabíola Cidral, pelo colunista do UOL Josias de Souza e pela jornalista da Folha Catia Seabra.

Vera se declarou a favor da legalização do aborto, da maconha e de outras drogas e dos jogos de azar. Também disse ser favorável às cotas, mas como medida paliativa, e foi além da taxação de grandes fortunas — defendeu a expropriação delas. (Folha S.Paulo)

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Pré-candidato do Novo à presidência é contra à legalização dos jogos de azar

Luiz Felipe D’Avila disse, em sabatina ao UOL, que é contra à legalização dos jogos de azar, mas se mostrou favorável ao porte e posse de armas de fogo

O parlamento de Cingapura aprovou uma nova legislação no mês passado e o Marina Bay Sands recebeu uma extensão de três anos de sua licença até abril de 2025.

Em sabatina ao UOL/Folha, o pré-candidato à presidência pelo partido Novo, Luiz Felipe D’Avila, disse que é a favor de que Terras Indígenas só possam ser demarcadas para povos que estavam no território na data da promulgação da Constituição, tese conhecida como “marco temporal. “Sim, é preciso resolver a questão da segurança jurídica”, defendeu, em entrevista conduzida pela apresentadora Fabíola Cidral, pelo colunista do UOL Josias de Souza e pela jornalista Catia Seabra, da Folha de S. Paulo.

Em uma hora e cinco minutos de sabatina, o candidato não foi perguntado sobre a pauta ambiental e tampouco mencionou quais seriam suas propostas para o tema. A menção ao marco temporal ocorreu no fim da entrevista, quando a apresentadora fez perguntas curtas, em que o candidato podia dizer se era a favor ou contra. Nessa rodada. D’Avila se posicionou contra: a descriminalização do aborto e do uso da maconha; a manutenção das cotas raciais em universidades públicas e a legalização dos jogos de azar; mas se mostrou favorável ao porte e posse de armas de fogo, além da questão indígena. (ECO)

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